PT-WORKLIFE-0013 | MAIs – MULHERES AGRICULTORAS EM TERRITÓRIOS DO INTERIOR

Duração: 2020 – 2023

Investigador Responsável

Cristina Amaro da Costa

Membros da Equipa

Cátia Magalhães
Cláudia Chaves

Entidades Financiadoras

EEA Grants – Programa Conciliação e Igualdade de Género

Linha de investigação:
Educação, Cidadania e Inclusão

mais

O projeto MAIs, através do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu (EEA Grants), para o qual contribuem a Islândia, o Liechtenstein e a Noruega. A literatura nacional e europeia é consensual na afirmação de que a participação das mulheres e o seu papel nas áreas rurais e na agricultura é de enorme importância para o crescimento económico e estratégico de acordo com os objetivos da EU2020. As mulheres agricultoras são portadoras de conhecimentos agrícolas ancestrais e valiosos; essenciais à sustentabilidade dos sistemas alimentares locais; as principais cuidadoras das crianças e dos idosos; e boas gestoras dos recursos naturais, pois asseguram a sua produção, conservação e comercialização. Pretende-se aumentar a participação cívica e associativa das mulheres agricultoras nas regiões do interior, através da sua capacitação, contribuindo para a maior visibilidade do seu papel social e para o aumento da igualdade entre homens e mulheres.tem por foco o estímulo da cidadania ativa e da visibilidade e participação social das mulheres agricultoras na esfera pública e no desenvolvimento local, conforme objetivo da Estratégia Nacional para a Igualdade e Não Discriminação e do Programa de Conciliação e Igualdade de Género das EEagrants. Para este propósito, delineou-se um projeto de intervenção baseado na Teoria da Mudança, que pressupõe a utilização de instrumentos participativos, desde a fase de diagnóstico, à intervenção e avaliação. O projeto, enquanto experiência piloto passível de ser replicada no futuro em diferentes regiões, será aplicado através de um plano de ações locais de capacitação destas mulheres, em dois concelhos da região interior centro de Portugal – São Pedro do Sul e Sabugal – permitindo equacionar o impacto desta capacitação de acordo com algumas variáveis diferenciadoras, como idade, escolaridade, formação e nível inicial de participação associativa, quer com outras variáveis estruturais, como o isolamento e o envelhecimento da população. Todas as atividades serão estruturadas priorizando as necessidades diagnosticadas na primeira fase do projeto junto das mulheres, através de inquéritos por questionário e grupos focaisPretendemos aumentar a participação cívica e associativa das mulheres agricultoras nas regiões do interior, através da sua capacitação, contribuindo para a maior visibilidade do seu papel social e para o aumento da igualdade entre homens e mulheres. O projeto MAIs, através do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu (EEA Grants), para o qual contribuem a Islândia, o Liechtenstein e a Noruega. A literatura nacional e europeia é consensual na afirmação de que a participação das mulheres e o seu papel nas áreas rurais e na agricultura é de enorme importância para o crescimento económico e estratégico de acordo com os objetivos da EU2020. As mulheres agricultoras são portadoras de conhecimentos agrícolas ancestrais e valiosos; essenciais à sustentabilidade dos sistemas alimentares locais; as principais cuidadoras das crianças e dos idosos; e boas gestoras dos recursos naturais, pois asseguram a sua produção, conservação e comercialização. Pretende-se aumentar a participação cívica e associativa das mulheres agricultoras nas regiões do interior, através da sua capacitação, contribuindo para a maior visibilidade do seu papel social e para o aumento da igualdade entre homens e mulheres.tem por foco o estímulo da cidadania ativa e da visibilidade e participação social das mulheres agricultoras na esfera pública e no desenvolvimento local, conforme objetivo da Estratégia Nacional para a Igualdade e Não Discriminação e do Programa de Conciliação e Igualdade de Género das EEagrants. Para este propósito, delineou-se um projeto de intervenção baseado na Teoria da Mudança, que pressupõe a utilização de instrumentos participativos, desde a fase de diagnóstico, à intervenção e avaliação. O projeto, enquanto experiência piloto passível de ser replicada no futuro em diferentes regiões, será aplicado através de um plano de ações locais de capacitação destas mulheres, em dois concelhos da região interior centro de Portugal – São Pedro do Sul e Sabugal – permitindo equacionar o impacto desta capacitação de acordo com algumas variáveis diferenciadoras, como idade, escolaridade, formação e nível inicial de participação associativa, quer com outras variáveis estruturais, como o isolamento e o envelhecimento da população. Todas as atividades serão estruturadas priorizando as necessidades diagnosticadas na primeira fase do projeto junto das mulheres, através de inquéritos por questionário e grupos focaisPretendemos aumentar a participação cívica e associativa das mulheres agricultoras nas regiões do interior, através da sua capacitação, contribuindo para a maior visibilidade do seu papel social e para o aumento da igualdade entre homens e mulheres.

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