CENTRO-01-0145-FEDER-023293 | MAISaúdeMental MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE SAÚDE MENTAL DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES: DA INVESTIGAÇÃO À PRÁTICA

Duração: 2017 – 2019

Investigador Responsável

Carlos Pereira

Membros da Equipa

Amadeu Gonçalves
Ana Andrade
António Madureira Dias
Carla Cruz
Carlos Albuquerque
Carlos Pereira
Cláudia Chaves
Conceição Martins
Daniel Silva
Emília Coutinho
Ernestina Silva
Fernanda Santos
Graça Aparício
Isabel Bica
Isabel Neves
João Duarte
José Costa
Lídia Cabral
Madalena Cunha
Manuela Ferreira
Noel De Jesus Lopes
Nuno Pessoa Gil
Odete Amaral
Olivério Ribeiro
Paula Nelas
Rosa Martins
Sofia Campos
Suzana André

Parceiros Institucionais e Empresariais

Instituição Proponente: Instituto Politécnico de Viseu
Copromotores: Município de Viseu; Agrupamento de Escolas Infante D.Henrique, Viseu; Instituto Politécnico da Guarda; Centro Hospitalar Tondela-Viseu, Epe (CHTV, E.P.E.)

Entidades Financiadoras

FEDER – FF 413; Programa Operacional Regional do Centro; Fundação para a Ciência e Tecnologia

Linha de investigação:
Educação para a Saúde e Qualidade de Vida

Este projeto é uma necessidade premente da região centro de Portugal. O impacto das perturbações mentais e do comportamento obriga ao planeamento de intervenções dirigidas a grupos específicos da população. A necessidade de promover a saúde mental e a qualidade de vida tem sido um desafio reconhecido pela União Europeia e recentemente reforçado no European Framework for Action on Mental Health and Wellbeing, que preconizam intervenções para a saúde mental e bem-estar em áreas prioritárias: promoção da saúde mental nos locais de trabalho e nas escolas; implementação de ações contra a depressão, suicídio e serviços de proximidade; desenvolver cuidados de saúde mental na comunidade socialmente inclusivos; e promover a integração da saúde mental em todas as políticas. O fundamento deste desafio em Portugal e particularmente na região centro assenta no facto dos estudos epidemiológicos reportarem uma prevalência de perturbações mentais infanto-juvenis de cerca de 20% constituindo-se um grave problema de saúde pública. Desta forma a promoção da saúde mental é uma prioridade para atingir os objetivos estratégicos nacionais e reforçar o compromisso europeu de solidariedade, justiça social e qualidade de vida dos cidadãos de uma forma tangível, com a particularidade de que a promoção da saúde mental em crianças e adolescentes é investir no futuro e a escola é um terreno privilegiado para esta ação.

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