Curso
Pré Congresso

2 e 3 setembro

Nos dias 2 e 3 de setembro vai realizar-se o curso pré-congresso, subordinado ao tema da comunicação agroecológica, que serve de base à facilitação de processos de transição das práticas agrícolas para sistemas alimentares sãos, justos e dignos. Em breve será apresentado um programa com várias sessões paralelas onde o tema será decomposto de forma teórica, prática e vivencial. Os/as participantes terão oportunidade de ter contacto com os pressupostos pedagógicos, casos ilustrativos das abordagens metodológicas e ferramentas participativas úteis ao diálogo de saberes para a co-construção do conhecimento agroecológico. A responsabilidade da sua dinamização está a cargo da comissão organizadora do congresso.

1º dia - 2 SET @10h

2º dia - 3 SET @ 09h

PROGRAMA
  • Todas as sessões incluem 30 min. de pausa-café que o grupo deverá gerir consoante a dinâmica dos seus trabalhos.
  • As 4 Pausas-café e os 2 almoços têm um valor à parte da inscrição no curso, num total de 25€, a reservar e pagar aqui. 
  • Haverá mesas e micro-ondas disponíveis para quem trouxer o seu almoço e máquinas de venda para os lanches e cafés.
MANHÃ 9h-13h
Abertura – 2ª feira, 10h – 13h

Acolhimento e introdução: Quem somos, de onde viemos e porque aqui estamos | Equipa formadora do pré-curso (Pede-se que tragam um objeto que simbolize o que desejam partilhar com o grupo)

2ª feira, 12h30 – 13h

Tempo livre para diálogo informal pós-sessão

Almoço sem produtos animais não incluído na inscrição do pré-curso, sujeito a reserva e pagamento prévio

S2.1 – 2ª feira, 14h – 17h30

Maria José de Dios Duarte, Universidade de Valladolid, Espanha

Saúde e bem-estar da pessoa agricultora: mudar de postura para mudar de práticas agrícolas com perspectiva de género (1ª parte)

S2.2 – 2ª feira, 14h – 17h30

Celso Garrido, ADAPA – Associação para o Desenvolvimento Agropecuário e Proteção do Ambiente

Acompanhamento de Cooperativas de exportação e Sistema Participativo de Garantia na agricultura familiar de São Tomé e Príncipe

S2.3 – 2ª feira, 14h – 17h30

Rebeca Avelino Mabui, União Nacional de Camponeses de Moçambique

Escola Feminista de Agroecologia e Escola-Machamba: a transição agroecológica de mulheres e jovens na agricultura em Moçambique

S2.4 – 2ª feira, 14h – 17h30

Olga Domené-Painenao, ECOSUR, México

Transição agroecológica na agricultura familiar: a metodologia campesino – a – campesino (1ª parte)

S2.5 – 2ª feira, 14h – 17h30

Santiago Peredo-Parada, Universidad de Santiago del Chile

Agroecologia, Conhecimento Local e Pesquisa Participativa: uma Articulação de saberes 

Espaço-Café

Espaço de conversas informais onde é permitido meter conversa e respeitar as ideias diferentes da outra pessoa

2ª feira, 17h30 – 18h

Tempo livre para diálogo informal pós-sessão

MANHÃ 9h-13h
S3.1 – 3ª feira, 9h- 12h30

Maria José de Dios Duarte, Universidade de Valladolid, Espanha

Saúde e bem-estar da pessoa agricultora: mudar de postura para mudar de práticas agrícolas (2ª parte)

S3.2  – 3ª feira, 9h- 12h30

Celso Garrido, ADAPA – Associação para o Desenvolvimento Agropecuário e Proteção do Ambiente  (a confirmar)

Acompanhamento de Cooperativas de exportação e Sistema Participativo de Garantia na agricultura familiar de São Tomé e Príncipe (repetição)

S3.3 – 3ª feira, 9h- 12h30

Rebeca Avelino Mabui, União Nacional de Camponeses de Moçambique  (a confirmar)

Escola Feminista de Agroecologia e Escola-Machamba: a transição agroecológica de mulheres e jovens na agricultura em Moçambique

S3.4 – 3ª feira, 9h- 12h30

Olga Domené-Painenao, ECOSUR, México

Transição para práticas agroecológicas com a agricultura familiar: Metodologia Campesino – a – Campesino (2ª parte)

S3.5 – 3ª feira, 9h- 12h30

Santiago Peredo-Parada, Universidad de Santiago del Chile

Agroecologia, Conhecimento Local e Pesquisa Participativa: uma Articulação de saberes (repetição)

S3.6 – 3ª feira, 9h – 12h30

Emma Siliprandi, Universidade Internacional da Andaluzia e Márcia Tait, Universidade de Valladolid, Espanha

Perspetiva feminista em comunicação Agroecológica: como trabalhar com grupos de mulheres e grupos mistos no Brasil

Espaço-Café

Espaço de conversas informais onde é permitido meter conversa e respeitar as ideias diferentes da outra pessoa

3ª feira, 12h30 – 13h

Tempo livre para diálogo informal pós-sessão

Almoço sem produtos animais não incluído na inscrição do pré-curso, sujeito a reserva e pagamento prévio

Fecho –  3ª feira, 14h – 18h

Equipa de formação do curso 

Sistematização e Mística: sentir-pensar a agroecologia em comunhão

 

Apresentação das Sessões

Formação em Agroecologia nas Escolas Feministas de Agroecologia, com enfoque nas mulheres camponesas e jovens | Análise de Práticas

Rebeca Avelino Mabui, Moçambique

Apresentação

Mulher camponesa e ativista pelos direitos das mulheres e da terra desde 1996. Membro fundador do Fórum Moçambicano das Mulheres Rurais desde 2008. Atualmente tem funções como presidente da União Provincial de Camponeses na província de Maputo e secretária do conselho de direção da União Nacional de Camponeses de Moçambique (UNAC). No passado o maior desafio das mulheres rurais era a baixa escolaridade, mas hoje com o agronegócio os desafios aumentados. O fato é que as mulheres rurais não estão preparadas para conviver com o agronegócio. Quando chegam, ocupam grandes extensões de terra. Como tal, as mulheres rurais precisam estar preparadas para compreender a legislação, e dominar a Lei de Terras para saberem lidar com os novos investimentos” (Rebeca Mabui, 2019). “A terra significa vida porque me alimenta hoje e no futuro porque vou legá-la aos meus netos. A terra é a minha identidade, é a minha vida porque é um direito cultural que passamos de geração em geração e através da terra e das sementes partilhamos a nossa cultura com outras gerações e com o mundo” (Rebeca Mabui, 2019)

Celso Garrido, São Tomé e Príncipe

Apresentação

TBD

Emma Siliprandi e Márcia Tait, Brasil

Apresentação

Engenheira Agrônoma – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1980); Mestre em Sociologia Rural – Universidade Federal da Paraíba (1988); Doutora em Desenvolvimento Sustentável – UnB (2009); com estágio de Doutorado na Universidade de Valladolid, Espanha. Especialista em Economia do Sistema Agroalimentar (CeFAS, Italia) e em Políticas Agrícolas (UNICAMP). Foi consultora da FAO, do PNUD, da ONU-Mulheres e da Delegação da União Européia no Brasil. Coordenou o Projeto de Cooperação Técnica FAO/MDA entre 2004 e 2008. Em 2012-2013, integrou o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA). Entre 2009 e 2014, foi pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) UNICAMP. Entre 2013 e 2018 coordenou Projetos de Cooperação Técnica em Segurança Alimentar e de Apoio à Agricultura Familiar em 10 países da América Latina a partir do Escritório Regional da FAO em Santiago (Chile). Atualmente coordena o Secretariado da Scaling up Agroecology Initiative, na FAO-Roma. Professora colaboradora de cursos de Mestrado e Doutorado em Agroecologia (Universidad Internacional de Andalucía, Espanha, entre outros). Participa de diferentes Redes Internacionais de Pesquisadores sobre os temas: Agricultura, Alimentação, Agroecologia, Gênero, Segurança e Soberania Alimentar e Políticas Públicas, com ênfase na organização das mulheres rurais.

Maria José de Dios Duarte, Espanha

Apresentação

TBD

Olga Domené-Painenao, México

Apresentação

TBD – Colegio La Frontera Sur – México

Santiago Peredo-Parada, Chile

Apresentação

TBD – Universidade Santiago do Chile • Chile

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